Tempo certo/ Tempo errado
Tempo de nada com quase tudo
Tempo de pesar
Maldito tempo que me disse que ele aliviaria a dor
e talvez por pena de mim por durar muito tempo
esqueceu-se de dizer que tudo passaria
mas restaria a essência do amor à seu tempo
à seu jeito/ à sua disposição
Portanto tenha coragem para dizer “te amo”
Aqui e agora
No meu tempo
Por um amor já tão passado
Obs: Digo maldito porque apenas ele disse que era o remédio,
mas não disse que o próprio tempo não passaria.
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Escrito por Martha Chaves no dia 29/ setembro/ 2005.
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7 comentários:
Renato, deletei o outro texto porque postei duas vezes...rs
Deixo aqui seu comentário, obrigadinha!!!! =)
Renato disse...
Bem, agora to começando a entender... a genética num falha nunca mesmo.
Simplesmente lindo!
Aliás to desorientado aqui, pois num sei de onde eu começo diante de tanta coisa maravilhosa.
Bjos!
Quinta-feira, 28 Maio, 2009
Concordo com o Renato....realmente o tempo pode passar e o amor continua....fazer o que a cada dia que passa vejo que nada, talvez nem mesmo o tempo...
Beijos e ótimo fim de semana, fique com Deus.
Ai, ai...o tempo!
Eita remédinho amargo!
Bjus e xerus
Sua mãe?!
Lindo texto, sentimentos
de um ser em relação ao tempo.
E o tempo é imutável em suas mutações!
Não tem culpas nem sentimentos,
nosso claustro.
Beijossssssssssssssssssss!
Tal mãe, tal filha. rs
Clara não conta pra ela não, mas me emocionei alucinadamente em imaginar ela escrevendo isto... acho q consingo compreendé-la... afinal tb tenho parte nesta mãe neh rs.. bj grd e aproveita e aperta ela muito pra mim.. bj florzinha t+
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