Esqueceram de Clarice. Ali. No canto. Sem olhar para trás eles se foram. Simples. Não lhe perguntaram nada. Por um segundo mais feliz. Por um olhar a mais. As lembranças foram pra onde? Devolva a ela. Isso a pertence. Eles se pintaram. Se enfeitaram. Mas a chuva veio de surpresa. E aquela 'beleza toda' foi com a tempestade. E só restou a Clarice. Sem desculpar ou aceitar. Ficar. Ali.
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5 comentários:
Lindo texto menina, começou o mês de pé direitro...beijos e ótimo fim de semana...
Nossa Ana neste vc se superou, ficou incrivél...
bj grd t amuuuuuu
Ps. vou fazer um atorata de limão pra vc.
Gosto muito desse nome. O interessante desse seu texto é que ele se tem grande semelhança com a "Clarice" da música do Renato Russo. Só que aqui, fazendo uma comparação direta com a letra da música, a vemos como se estivesse tentando fugir "do seu pequeno canivete". Seus textos são sempre muito interessantes.
grande abraço
As vezes a interpretaçao artistica supera barreiras, o teatro e sua magica transfigura qualquer realidade ou verdade, somos mesmos reais?, queremos ser reais? ou sera que a chuva, apenas uma chuva, leva o que temos em nossa face deixando assim exposta nossa verdadeira pele, sendo assim que tome chuva, chuva de amor, chuva de verao, chuva de verdades e sentimentos e que estes sejam reais.
beijos otimo texto, estou de volta com força total a frente....
adolo voxe
Adorei tudo - foto demais!! Uau!!Forte e intensa!!
(Só por curiosidade meu próximo trabalho se chama "Até amanhã Clarice":P)
Beijinhos*
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