Meio-dia. Na avenida principal, ela ouve sua musica preferida. Anda, canta e sente o calor do Sol. De repente seu celular toca e aquela voz dispara a falar. Tom agressivo com fundo irônico. Ela ouve em silêncio e quando ameaça uma resposta, é logo interrompida. Quando a ligação termina, ela arruma o óculos escuro e continua andando. A música volta de onde parou. Ela sente seu coração apertar, a boca amargar, mas ela tem que continuar.
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5 comentários:
Cara, Ana. Teu espaço tem sensibilidade poetica, personalidade e sinceridade, gostei dos tons!
volto mais e te sigo, abs
o importante é manter a pose dos óculos escurto, não descer do salto e...sobretudo...continuar cantando!
Sinto que precisamos mesmo daquele café...
te amo irmanzinha
Bela...
Só vc poderia mudar esse dia, clarear esse espaço, dar vida a uma tarde inteira que iria começar...
E vc fez isso, iluminou menos...porém continuou com sua luz acesa!
Amo vc, viu!
To aqui pra SEMPRE.
deve parar e sentir. mesmo que amargue. e isso também é continuar :)
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